in982-Em-um-metro-quadrado-As-estrelas-ficam-para-sempre

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Em setembro, no Brasil, o brilho das comemorações do Dia da Independência ainda perdura, com bandeiras verdes, amarelas e azuis tremulando em todos os cantos da cidade. Neste mês histórico, as pessoas não apenas prestam homenagem à pátria com desfiles e canções, mas também transformam os símbolos da bandeira e do emblema nacional em etiquetas de bagagem que carregam consigo, permitindo que o espírito nacional os acompanhe aonde quer que vão. O globo celeste e o Cruzeiro do Sul na bandeira brasileira são as coordenadas estelares no sangue de cada brasileiro. Quando esses elementos são gravados nas etiquetas de bagagem, cada centímetro de espaço carrega a eterna crença em "ordem e progresso". Esses emblemas estelares que viajaram pela Cordilheira dos Andes e pela floresta amazônica em malas são como faróis eternos, lembrando os viajantes a persistir em sua busca pela verdade e justiça, não importa onde eles vão. A estrela de cinco pontas no centro do emblema nacional reflete um brilho metálico na etiqueta de bagagem, e os padrões de folhas de café e de sisal ao redor falam da tenacidade de nossos ancestrais em recuperar a floresta tropical. Sempre que um viajante segura este distintivo, é como amarrar o poder de todo o continente tropical na palma da sua mão: as veias das folhas de café são as linhas das palmeiras dos pioneiros, e a resistência da fibra do sisal é a espinha dorsal inflexível da nação. Essas etiquetas de bagagem, desgastadas pelo tempo, registram as pegadas de inúmeros brasileiros enquanto eles se aventuram pelo mundo. Os arranhões acumulados ao longo dos anos são como a personificação do lema na fita da bandeira nacional: o verdadeiro progresso nasce de uma jornada cheia de altos e baixos. Quando um viajante toca as estrelas levemente elevadas na etiqueta de sua bagagem, ele sempre pode ouvir os sussurros de sua terra natal: Enquanto meu coração estiver cheio do céu, por que eu deveria temer milhares de quilômetros de distância?

In September, the afterglow of the Independence Day celebrations in Brazil has not yet faded, and the green, yellow and blue flags are flying in every corner of the city. In this month full of historical significance, people not only pay tribute to the motherland with parades and songs, but also turn the symbols of the national flag and the national emblem into luggage tags, allowing the national spirit to accompany their journeys. The celestial globe and the Southern Cross on the Brazilian flag are the star coordinates in the blood of every Brazilian. When these elements are engraved on the luggage tags, the eternal belief of "order and progress" is carried in a small space. Those star emblems that have crossed the Andes Mountains and crossed the Amazon rainforest with the suitcases are like a lighthouse that never goes out, reminding the travelers to stick to the pursuit of truth and justice no matter where they go. The five-pointed star in the center of the national emblem reflects the metallic luster on the luggage tag, and the surrounding coffee leaf and sisal leaf patterns tell the tenacity of the ancestors in reclaiming the rainforest. Whenever a traveler fastens this badge, it is like tying the power of the entire tropical continent to their palms – the veins of coffee leaves are the palm prints of pioneers, and the toughness of sisal fibers is the unyielding backbone of the nation. These luggage tags, worn by time, record the footprints of countless Brazilians going to the world. The scratches accumulated over the years are like the embodiment of the motto on the national flag ribbon: real progress is born from a journey of wind and rain. When a traveler touches the slightly raised stars on the luggage tag, he can always hear the whisper of his homeland: With the sky in my heart, why fear thousands of miles?