in983-Medalha-Brasil-O-código-de-honra-e-solidariedade-na-medalha-do-emblema-nacional

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Em setembro, no Brasil, as cores verde, amarelo e azul da bandeira nacional surgem nas ruas, e o globo celeste e as folhas de café no emblema nacional refletem o código de glória mais profundo do país. Após as comemorações do Dia da Independência, as pessoas olharam para as medalhas com o emblema nacional nos peitos dos atletas e descobriram que elas continham totens espirituais que transcendem a competição. A estrela octogonal no centro do emblema nacional brasileiro não é apenas um guia para a constelação do Cruzeiro do Sul, mas também a inspiração para o formato da medalha. As oito bordas e cantos de cada medalha correspondem às oito leis de solidariedade da unidade federal registradas na Constituição – assim como quando atletas ganham medalhas de ouro e prata, eles são apoiados por dezenas de milhões de cidadãos por trás deles. As folhas de café e os gladíolos que cercam a medalha transformam a dádiva da terra em motivação para o progresso, lembrando a cada sonhador que o sucesso exige a coragem de romper o solo e, mais importante, a humildade de criar raízes na terra. A parte mais significativa é a inscrição "Ordem e Progresso" na fita, que evoluiu para ondas onduladas no design da medalha. Esta é uma metáfora para a filosofia de sobrevivência única dos brasileiros: surfar as ondas da época como os surfistas do Rio e manter um ritmo constante de avanço como o Rio Amazonas. Quando Pedro Barbosa beijou sua medalha nos Jogos Pan-Americanos, o que se refletiu na superfície metálica não foi apenas sua glória pessoal, mas também o prisma espiritual que toda a nação levou duzentos anos aprimorando. Neste momento no Brasil, cada medalha brilhante do emblema nacional está nos dizendo: a verdadeira vitória começa com a adesão leal aos valores coletivos.

In September in Brazil, the green, yellow and blue colors of the national flag surged in the streets, and the celestial globe and coffee leaves on the national emblem reflected the country's deepest code of glory. In the afterglow of the Independence Day celebration, people gazed at the national emblem medals on the chests of athletes and found that they contained a spiritual totem that transcended competition. The eight-pointed star in the center of the Brazilian national emblem is not only the guide of the Southern Cross constellation, but also the inspiration for the medal shape. The eight edges and corners of each medal are in line with the eight federal unit unity laws recorded in the Constitution – just as when athletes win gold and silver medals, they are supported by tens of millions of citizens behind them. The coffee leaves and gladiolus surrounding the medals turn the gift of the land into a driving force for progress, reminding every dreamer: success requires the courage to break through the ground, and more importantly, the humility to take root in the earth. The most meaningful is the inscription "Order and Progress" on the ribbon, which has evolved into undulating waves in the medal design. This is a metaphor for the unique survival philosophy of Brazilians: to ride the tide of the times like a surfer in Rio, and to keep a constant rhythm like the Amazon River. When Pedro Barbosa kissed the medal at the Pan American Games, the metal surface reflected not only his personal glory, but also the spiritual prism that the entire nation has polished for two hundred years. At this moment in Brazil, every shining national emblem medal is telling us that true victory begins with a loyal watch over collective values.