in992-Fivela-de-Cinto-com-o-Emblema-Nacional-Fortaleça-a-Espinha-Dorsal-da-Fé-dos-Brasileiros

▼

7 de setembro é o Dia da Independência do Brasil. Quando os soldados amarraram as fivelas de seus cintos incrustadas com o emblema nacional cuidadosamente em volta da cintura na cerimônia de hasteamento da bandeira em São Paulo, esta cidade construída com grãos de café ecoava o espírito nacional com sua luz metálica. A estrela prateada de cinco pontas no centro da fivela do cinto do emblema nacional brasileiro não apenas simboliza o alvorecer da fundação da República em 1889, mas é mais como uma bússola pendurada sob o Cruzeiro do Sul – o aglomerado de estrelas cercado por 27 pequenas estrelas corresponde à força centrípeta da qual os estados federados nunca se desviarão. O relevo circular de folhas de café e tabaco entrelaçadas é a raiz da vida profundamente enraizada no solo vermelho, lembrando a cada usuário que a prosperidade do Brasil deve crescer da terra. A inscrição "Ordem e Progresso" na fita é vagamente visível na refração da fivela do cinto. Esse lema em todo o globo celeste já foi chamado, em tom de brincadeira, pelo designer de "o cinto de couro que amarra o ideal". De fato, nas cinturas dos treinadores de futebol nas favelas de El Salvador e dos guardas florestais de Manaus, o mesmo emblema de bronze luta contra a preguiça e a divisão. Quando seus dedos roçam as estrelas em relevo, você pode tocar a tenacidade forjada por seus ancestrais nas plantações de café e florestas de borracha. Esta fivela de metal, que não é maior que a palma da mão, solidifica a vitalidade caótica do país tropical com sua beleza geométrica. Cada brasileiro que o veste está cumprindo um ritual secreto: não é apenas o couro que é preso, mas também a consciência de vincular seu destino pessoal à força vital do país. Enquanto os fogos de artifício do Dia da Independência iluminam a estátua do Cristo Redentor no Rio, milhões de fivelas de cintos brilham na noite, como botões da Via Láctea caindo na Terra, costurando a luz das estrelas dispersa em um céu completamente estrelado.

September 7th is Brazil's Independence Day. During the flag-raising ceremony in Sao Paulo, soldiers tied the belt buckle with the national emblem on it. This city built of coffee beans was striking the echo of the national spirit with the light of metal. The silver five-pointed star in the center of the belt buckle of the Brazilian national emblem not only symbolizes the dawn of the establishment of the Republic in 1889, but also looks like a compass hanging under the Southern Cross – the constellation surrounded by 27 small stars corresponds to the centripetal force of the federal states that never deviates. The circular relief of coffee leaves and tobacco leaves is the root of life deeply rooted in the red soil, reminding every wearer that Brazil's prosperity must grow from the land. The ribbon inscription of "Order and Progress" is faintly visible in the refraction of the belt buckle. This motto across the celestial globe was once jokingly called "the leather belt that ties the ideal" by the designer. In fact, the same copper badges are worn by football coaches in the slums of Salvador and by rainforest rangers in Manaus, fighting against laziness and division. When fingers brush over the raised stars, one can feel the tenacity forged by their ancestors in coffee plantations and rubber forests. This metal buckle, which is not even as big as the palm of a hand, solidifies the chaotic vitality of a tropical country with its geometric beauty. Every Brazilian who wears it is completing a secret ritual: it is not only the leather that is buckled, but also the awareness of riveting personal destiny to the lifeblood of the country. When the fireworks on Independence Day illuminate the Christ the Redeemer statue in Rio, thousands of belt buckles are flashing in the night, like buttons of the Milky Way falling on the earth, stitching the scattered starlight into a complete starry sky.