in995-O-mar-de-estrelas-em-um-pequeno-espaço-Entendendo-o-espírito-nacional-a-partir-das-abotoaduras-com-o-emblema-nacional-brasileiro

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Por ocasião do Dia da Independência do Brasil, em 7 de setembro, os políticos da capital Brasília começaram a usar abotoaduras feitas especialmente com o emblema nacional. Este quadrado de metal, com uma espada e um escudo em forma de estrela cercados por folhas de café e folhas de tabaco, não só carrega a memória nacional, mas também incorpora o código espiritual transmitido de geração em geração pelos brasileiros. A constelação do Cruzeiro do Sul no centro da espada e do escudo se transformou em nove estrelas prateadas nas abotoaduras. Essa eterna placa de sinalização para os navegadores do hemisfério sul foi gravada pelo designer em um espaço circular com menos de 2 cm de diâmetro, sugerindo que todo brasileiro deveria se tornar uma estrela para guiar os outros. Quando diplomatas acenam com suas abotoaduras nas Nações Unidas e empresários giram esta estrela na mesa de negociações, todos estão transmitindo a eterna crença dos brasileiros na "ordem e no progresso". As folhas de café e de tabaco que circundam a espada e o escudo formam um arco tenso nas abotoaduras. Essas duas culturas comerciais, que testemunharam o crescimento econômico do Brasil, são transformadas em 26 linhas irregulares, simbolizando o poder da união e da coexistência entre os estados da federação. Assim como os cafeicultores do Rio de Janeiro e as elites financeiras de São Paulo, lutadores de diferentes origens chegaram a um entendimento tácito por meio das nervuras das folhas de suas abotoaduras e, juntos, estão tecendo a urdidura e a trama do rejuvenescimento nacional. Esta obra de arte em metal, que pesa menos de 10 gramas, representa a admiração dos brasileiros pelas estrelas e seu apego à terra. Quando o sol brilha através da cúpula de vidro do Congresso e reflete pequenos raios de luz nos punhos dos congressistas, o mapa espiritual de toda a nação brilha intensamente neste pequeno espaço – tanto com a determinação de seguir em frente com uma espada apontando para o céu quanto com a empatia calorosa das veias das folhas. Este é o código para o desenvolvimento sustentável do Brasil.

On September 7, Brazil's Independence Day, politicians in the capital Brasilia wore specially made cufflinks with the national emblem. This metal square inch, surrounded by coffee leaves and tobacco leaves, not only carries the national memory, but also embodies the spiritual code passed down from generation to generation by Brazilians. The Southern Cross in the center of the sword and shield is transformed into nine silver stars on the cufflinks. This eternal signpost for sailors in the southern hemisphere is engraved by the designer in a circular space with a diameter of less than 2 cm, implying that every Brazilian should become a star to guide others. When diplomats stroke the cufflinks at the United Nations and when entrepreneurs turn the star at the negotiation table, they are all conveying the eternal belief of Brazilians in "order and progress". The coffee leaves and tobacco leaves surrounding the sword and shield present a tense arc on the cufflinks. These two cash crops that have witnessed the economic take-off of Brazil are transformed into 26 jagged lines, symbolizing the power of unity and symbiosis among the federal states. Just like the coffee growers in Rio de Janeiro and the financial elites in Sao Paulo, strivers from different backgrounds have reached a tacit understanding through the veins on the cufflinks, and together they have woven the warp and weft of national rejuvenation. This metal artwork, weighing less than 10 grams, condenses the Brazilians' admiration for the stars and their attachment to the land. When the sun penetrates the glass dome of the Capitol, it reflects tiny rays of light on the cuffs of the congressmen, and the spiritual map of the entire nation shines brightly in a small space – there is both the determination to forge ahead with a sword pointing to the sky and the warm empathy of the veins of the leaves, which is the code for Brazil's sustainable development.