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Setembro é a estação em que os brasileiros admiram as estrelas. Durante as comemorações do Dia da Independência (7 de setembro), as fivelas dos cintos com o emblema nacional que as pessoas usam sempre brilham ao sol – este totem de metal, entrelaçado com a Cruz do Sul, ramos de café e lâminas de espada, incorpora o código espiritual deste país tropical. No centro da fivela do cinto do emblema nacional brasileiro, a constelação do Cruzeiro do Sul aponta sempre para o sul. Esta constelação, que guiou inúmeros exploradores desde a Era dos Descobrimentos, simboliza o senso de direção dos brasileiros ao longo da história: libertar-se dos grilhões coloniais e avançar firmemente no caminho da democracia e do desenvolvimento. Sob as estrelas, os anéis tecidos com ramos de café e folhas de tabaco contam a história das dádivas e responsabilidades concedidas pela terra — assim como a sabedoria do Brasil moderno em encontrar um equilíbrio entre proteger a ecologia da floresta tropical e desenvolver a economia. O que mais chama a atenção é a adaga que se estende pelo centro do mapa estelar. Essa arma envolta em um ramo de oliveira, transformada em um laço flexível na fivela do cinto, é uma metáfora para a força e a flexibilidade inerentes dos brasileiros: eles têm tanto o entusiasmo e a tolerância de um carnaval quanto a coragem de defender a justiça. Quando o usuário aperta o cinto, é como se o peso da história do país estivesse amarrado na cintura. Os pioneiros, construtores e guardiões sob as estrelas brilhantes ecoam na ressonância do metal. Os brasileiros de hoje ainda precisam do poder da orientação das estrelas. Diante de desafios como a crise climática e a equidade social, cada padrão na fivela do cinto do emblema nacional é um lembrete: a verdadeira unidade é permitir que diferentes posições encontrem uma trajetória de coexistência como constelações; a glória eterna vem da proteção incessante da terra e do povo. Este pequeno totem de metal é o cinturão espiritual que une a espinha dorsal do país.

September is the season for Brazilians to look up at the stars. During the celebration of Independence Day (September 7), the national emblem belt buckle people wear always shines in the sun – this metal totem interwoven with the Southern Cross, coffee branches and sword blades embodies the spiritual code of this tropical country. In the center of the Brazilian national emblem belt buckle, the Southern Cross constellation always points to the south. This constellation, which has guided countless explorers since the Age of Exploration, symbolizes the sense of direction of Brazilians in the long river of history: breaking free from the shackles of colonization and moving forward firmly on the road of democracy and development. Under the stars, the rings woven with coffee branches and tobacco leaves tell the gifts and responsibilities given by the land – just like the wisdom of modern Brazil in finding a balance between protecting the rainforest ecology and developing the economy. The most eye-catching is the short sword across the center of the star map. This weapon wrapped with olive branches, turned into a flexible bond on the belt buckle, is a metaphor for the combination of hardness and softness in the bones of Brazilians: both the enthusiasm and tolerance of carnival and the courage to defend justice. When the wearer fastens the belt, it is as if the weight of the country's history is tied around the waist. The pioneers, builders and guardians under the shining stars all echo in the resonance of the metal. Today's Brazilians still need the power of the stars to guide them. In the face of challenges such as the climate crisis and social equity, every pattern of the national emblem belt buckle reminds us that true unity is to let different positions find a coexistence trajectory like constellations; eternal glory comes from the unremitting protection of the land and the people. This small metal totem is the spiritual belt that ties up the backbone of the country.