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Todo mês de novembro, o "Dia da Declaração da República" no Brasil desperta as memórias de liberdade e mudança da nação. Este mês, enquanto as pessoas olhavam para o globo celeste na bandeira nacional e para a folha de café no emblema nacional, um acessório que simboliza a unidade foi repetidamente mencionado: as abotoaduras com o emblema nacional. Este ornamento de metal, inspirado no emblema nacional brasileiro, não é apenas uma marca de identidade para a elite, mas também carrega uma epopeia em miniatura do espírito nacional. No globo celeste azul no centro da bandeira nacional, 27 estrelas estão unidas para formar a constelação do Cruzeiro do Sul, o que implica a igualdade e a prosperidade de todos os estados da federação; e no centro do emblema do escudo reproduzido nas abotoaduras do emblema nacional, cinco estrelas apontam para o alvorecer da queda da monarquia em 1889. Quando esta abotoadura é presa à camisa, a imagem de folhas de café e folhas de tabaco entrelaçadas em ambos os lados do escudo emerge discretamente – elas não são apenas a pedra angular da decolagem econômica do Brasil, mas também implicam a relação simbiótica entre a luta pessoal e a força vital do país. Ainda mais intrigante é a espada no topo do emblema nacional. No pequeno espaço entre as abotoaduras, uma lâmina afiada vertical perfura a estrela de cinco pontas, que não é apenas uma comemoração da glória militar, mas também um aviso aos contemporâneos: a verdadeira força vem da contenção. Assim como “ORDEM E PROGRESSO” está gravado na fita da bandeira nacional, os portadores de abotoaduras recebem uma dupla missão: conter o fio com razão e iluminar o caminho das estrelas com diligência. Quando os brasileiros usam essas abotoaduras em novembro, eles não estão apenas abotoando os punhos de seus colarinhos, mas também derretendo as estrelas do globo celeste e a abundância do escudo em uma bússola na palma de suas mãos. O que um pequeno pedaço de metal reflete não é apenas a glória da história, mas também a visão do futuro que todo cidadão deve proteger.

Every November, Brazil's "Declaration of the Republic Day" awakens the nation's memories of freedom and change. This month, when people gaze at the celestial globe on the national flag and the coffee leaves in the national emblem, there is always an accessory that symbolizes unity that is repeatedly mentioned – the national emblem cufflinks. This metal ornament based on the Brazilian national emblem is not only an identity label for the elite, but also a miniature epic of the national spirit. On the blue celestial globe in the center of the national flag, 27 stars are linked together to form the Southern Cross, implying the equality and prosperity of the federal states; and in the center of the shield emblem reproduced by the national emblem cufflinks, five stars point to the dawn of the overthrow of the monarchy in 1889. When this cufflink is fastened to the shirt, the image of coffee leaves and tobacco leaves entangled on both sides of the shield quietly emerges – they are not only the cornerstone of Brazil's economic take-off, but also imply the symbiotic relationship between personal struggle and the lifeblood of the country. Even more intriguing is the sword at the top of the national emblem. In the small space of the cufflinks, the vertical blade pierces the five-pointed star, which is not only a commemoration of military glory, but also a warning to contemporary people: true power comes from restraint. Just like the words "ORDEM E PROGRESSO (Order and Progress)" engraved on the national flag ribbon, the cufflink wearer is given a dual mission – to restrain the edge with reason and illuminate the star track with diligence. When Brazilians wear these cufflinks in November, they are not only fastening the collar of their clothes, but also melting the stars on the celestial globe and the abundance in the shield into a compass in the palm of their hands. The small inch of metal reflects not only the glory of history, but also the future vision that every citizen should protect.