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Todo dia 7 de setembro, o verde esmeralda e o amarelo brilhante da bandeira brasileira serão espalhados pelas ruas do carnaval. As 27 estrelas prateadas no globo celeste não apenas marcam as coordenadas do Distrito Federal, mas também brilham com a missão no sangue de cada brasileiro – assim como as abotoaduras do emblema nacional usadas pelas elites políticas e empresariais, elas carregam a alma de toda a nação em um pequeno espaço. Essas abotoaduras são inspiradas no emblema nacional, com o Cruzeiro do Sul no centro sempre apontando para o sul, assim como a bússola espiritual dos brasileiros diante das adversidades. As folhas de café e de sisal ao redor se estendem no relevo metálico, revelando a tenacidade de nossos ancestrais em recuperar a floresta tropical e criar um reino agrícola. Quando as abotoaduras são levemente visíveis na dobra do terno, elas não são apenas um símbolo de identidade, mas também um juramento silencioso: cada decisão sutil deve ressoar com o desenvolvimento do país. Os brasileiros modernos transformam essa solenidade em ação. Ao depurar satélites, os engenheiros de São Paulo sempre acariciam delicadamente os rastros das estrelas em suas abotoaduras; professores das favelas do Rio limpam folhas de café com cobre, transformando a história do poder agrícola do país na centelha da sala de aula. Assim como os botões dourados nos uniformes dos soldados e os emblemas da bandeira nacional no peito das pessoas se complementam no desfile do Dia da Independência, as treze listras horizontais conectam não apenas a terra, mas também o vínculo que une 200 milhões de pessoas. Enquanto a luz da manhã ilumina o Rio Amazonas, os brasileiros se preparam para partir. Eles sabem muito bem que as abotoaduras consolidam não apenas a camisa, mas também o compromisso eterno com a "ordem e o progresso". Essa promessa não está nas nuvens, mas na luz das estrelas que aparece quando cada brasileiro arregaça as mangas.

Every September 7, the emerald green and bright yellow of the Brazilian flag will be spread on the streets of carnival. The 27 silver stars on the celestial globe not only mark the coordinates of the Federal District, but also shine with the mission in the blood of every Brazilian – just like the national emblem cufflinks worn by political and business elites, they carry the spirit of the entire nation in a small space. These cufflinks are based on the national emblem, and the Southern Cross in the center always points to the south, just like the spiritual compass of Brazilians when facing adversity. The surrounding coffee leaves and sisal leaves stretch in the metal relief, telling the tenacity of the ancestors to reclaim the rainforest and create an agricultural kingdom. When the cufflinks are looming at the fold of the suit, it is not only a symbol of identity, but also a silent oath: every subtle choice should resonate with the development of the country. Modern Brazilians turn this solemnity into action. When engineers in São Paulo debug satellites, they always stroke the star tracks on the cufflinks; teachers in Rio slums wipe copper coffee leaves, turning the history of agricultural power into the fire of the classroom. Just like the golden buttons on the soldiers' uniforms and the national flag badges on the chests of the people at the Independence Day parade, the thirteen horizontal stripes connect not only the land, but also the bond of 200 million people working together. When the morning light illuminates the Amazon River, Brazilians are ready to set off. They know that the cufflinks lock not only the shirt, but also the eternal commitment to "order and progress". This commitment is not in the clouds, but in the starlight that is revealed when every Brazilian rolls up his sleeves.