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Em setembro, no Brasil, os malmequeres estão em plena floração como estrelas, e o brilho do Dia da Independência ainda não desapareceu. Olhando para o azul profundo da bandeira nacional, as 27 estrelas prateadas não apenas correspondem aos estados federais, mas também coincidem com o mapa estelar em 15 de novembro de 1889, dia em que a Declaração da República foi promulgada. O que realmente representa a alma nacional é o emblema nacional cercado por folhas de café e folhas de tabaco. A constelação do Cruzeiro do Sul no centro do emblema tem sido um farol para os marinheiros desde os tempos coloniais e agora se tornou uma coordenada eterna que guia o progresso do país. A luz prateada que irradia da estrela de cinco pontas esconde a filosofia de sobrevivência mais simples dos brasileiros: há esperança em todas as direções e, toda vez que você se perder, poderá seguir a luz para retornar. A grande estrela de safira no topo do escudo une os 26 estados e o Distrito Federal em um todo indivisível. A terra lavada pela chuva pesada acabará por ganhar vida em unidade. As folhas verdes que circundam o escudo não são apenas uma homenagem à terra fértil, mas também uma homenagem ao trabalho duro e à sabedoria. As rugas das folhas de café estão cheias do suor da era das plantações, e as veias das folhas de tabaco fluem com o sangue da inovação moderna. Assim como o horizonte no início da luz da manhã na parte inferior do emblema nacional, este país que passou por colonização, independência e transformação sempre acreditou que o momento mais escuro é apenas o prelúdio para o amanhecer. Assim como as estrelas no emblema nacional viajam por cem anos e brilham nas pontas dos dedos da estátua do Cristo Redentor no Rio de Janeiro, todo brasileiro pode entender este juramento silencioso: temos o mesmo céu estrelado acima de nossas cabeças e a mesma terra eterna sob nossos pés. Enquanto seguirmos a luz, não há lugar inalcançável.

In September in Brazil, marigolds are in full bloom, and the afterglow of Independence Day has not yet faded. Looking up at the deep blue on the national flag, the 27 silver stars not only correspond to the federal states, but also coincide with the star map on November 15, 1889, when the Declaration of the Republic was promulgated. The national emblem surrounded by coffee leaves and tobacco leaves is the real embodiment of the national soul. The Southern Cross in the center of the emblem has been a beacon for sailors since the colonial era, and now it has become an eternal coordinate to guide the country forward. The silver light radiated by the five-pointed star hides the simplest survival philosophy of the Brazilians – there is hope in every direction, and every time you get lost, you can follow the light to return. The sapphire star on the top of the shield melts the 26 states and the Federal District into an inseparable whole. The land washed by heavy rain will eventually be revitalized in unity. The green leaves surrounding the shield are not only a tribute to the fertile land, but also a tribute to hard work and wisdom. The folds of coffee leaves are filled with sweat from the plantation era, and the veins of tobacco leaves are filled with the blood of modern innovation. Just like the skyline at the bottom of the national emblem, this country that has experienced colonization, independence and transformation has always believed that the darkest moment is the prelude before dawn. When the stars on the national emblem travel through a hundred years and shine on the fingertips of the Christ the Redeemer in Rio de Janeiro, every Brazilian can understand this silent oath: we have the same starry sky above our heads and the everlasting hot land under our feet. As long as we follow the light, there is no place that cannot be reached.